Distanásia: a percepção do enfermeiro quanto a sua prática em UTI
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Palavras-chave

distanásia
UTI
ética
assistência terminal
enfermagem

Como Citar

Oliveira, N. M. de, & Rocha, A. K. L. (2016). Distanásia: a percepção do enfermeiro quanto a sua prática em UTI. Revista InterScientia, 1(3), 93–102. Recuperado de https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia/article/view/50

Resumo

O estudo tem como objetivo Conhecer a percepção do enfermeiro quanto a prática da distanásia na UTI.Tratou-se de um estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa desenvolvido em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital de Vitória da Conquista/BA. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada com uma amostra representada por seis (06) enfermeiros que conheciam o conceito de distanásia e que atuam na unidade de terapia intensiva Pediátrica. Os resultados obtidos permitem evidenciar que apesar dos enfermeiros
compreenderem e identificar a distanásia, sua prática é pouco vivenciado por esses profissionais. Isso se deve, por sua vez, pelo fato de delegar as atribuições ao profissional médico e não haver, portanto, um compartilhamento de informações entre os profissionais. Conclui-se, pois que o conhecimento dessa realidade constitua-se um novo desafio ao enfermeiro a fim de proporcionar melhor tratamento para pacientes em fases terminais possibilitando, desse modo, um modo de morrer com dignidade.

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