Perfil epidemiológico da unidade de terapia intensiva de um Hospital Universitário
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Palavras-chave

epidemiologia
Unidade de Terapia Intensiva
mortalidade

Como Citar

França, C. D. M., Albuquerque, P. R. de, & Santos, A. C. B. da C. (2016). Perfil epidemiológico da unidade de terapia intensiva de um Hospital Universitário. Revista InterScientia, 1(2). Recuperado de https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia/article/view/37

Resumo

Esse trabalho visou traçar o perfil epidemiológico da Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário.Caracterizou-se como um estudo transversal, retrospectivo com base em fontes
documentais. A amostra foi composta por 102 prontuários de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Universitário Alcides Carneiro de janeiro a junho de 2012. Os dados foram coletados a partir do livro de admissão da UTI no mês de março de 2013, registrados em uma tabela, constando variáveis como idade, sexo, diagnóstico, óbito, alta e transferência, e analisados utilizando o software Microsoft Excel 2007® e o Biostat 5.0®. Houve uma predominância do sexo masculino (55,9%) com idade média 54,1 anos para homens e 52,3 para mulheres, a
média de dias de internação foi maior para os homens (8,5).Os diagnósticos mais prevalentes foram a Diabetes mellitus e cardiopatia ambos com 8,82%, taxa de mortalidade maior para cardiopatia (12,50%), enquanto a maior letalidade foi por neoplasia e SIDA (100%). Os pacientes atendidos são predominantemente do gênero homem com idade média em 54 anos. Os valores obtidos em nosso estudo podem ser comparados aos relatados em outras unidades do Brasil e do mundo, guardadas as diferenças epidemiológicas e as características dos serviços. Foi observado uma maior
predominância do sexo masculino, uma taxa de mortalidade de 47,1%, com maior letalidade para os acometidos por neoplasia e SIDA.

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