MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA NO BRASIL:
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Palavras-chave

Violação de Direitos Humanos. Direitos Femininos. Opressões. Controle do Corpos Femininos. Violência Obstétrica.

Como Citar

Lima Sousa, M., & de Moraes Costa, M. C. (2023). MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA NO BRASIL:: EPISIOTOMIA E O EPISIORRAFIA COMO VIOLADORES DE DIREITOS FUNDAMENTAIS. Revista InterScientia, 9(01), 77–87. Recuperado de https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia/article/view/1635

Resumo

O patriarcado está intrinsecamente ligado ao cotidiano, ainda que seja difícil a percepção, estando presente em diversos âmbitos, como por exemplo na obstetrícia, onde por vezes mulheres são submetidas a operações desnecessários que põem em risco sua saúde e viola seus direitos sexuais e reprodutivos. O presente trabalho busca fazer uma análise crítica sobre a episiotomia e o ponto do marido como formas de mutilação genital feminina, sendo esta tida para a ONU como violência que deve ser erradicada, tal violência decorre do machismo que está intrinsecamente disseminado e que gera a violência de gênero, que acaba sendo enviesada e pouco se tem discutido. Para construção do trabalho foi usada a revisão literária com fim a demonstrar o que seria a episiotomia e o “ponto do marido”, bem como as consequências destas violências no corpo e psicológico de diversas mulheres que foram submetidas e outras obras literárias que demonstram violências de gênero e opressões existentes na sociedade.

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